Projeto - Experimeto, Erro e Descubro







No âmbito do projeto das ciências experimentais, foi  colocado um desafio a todas as crianças com a questão “Será que é possível fazermos plasticina caseira?”.






Seguiu-se  o seguinte protocolo experimental...




( 3 anos)



( 4 anos)


(5 anos)




E foi fantástico observar, o entusiasmo do efeito surpresa que a plasticina caseira causou em cada criança...







Modelaram….












Misturaram cores primárias para obter outras….



As aprendizagens foram significativas ….


(3 anos)



(4 anos)



(5 anos)


E foi magnifico  o prazer, com que fizeram as suas descobertas…













Dinamizadora do projeto: Cândida Alvadia


“Será que todos os alimentos têm o mesmo sabor?”

Os órgãos dos sentidos – sentido do gosto ou paladar 

Os sentidos são importantes para que os seres humanos percebam o ambiente ao seu redor. A partir dos órgãos sensoriais, as sensações são levadas até o cérebro onde são descodificadas.




Com o intuito de explorar o tema, organizou-se, para as turmas JI3/ JI4/ JI5, uma atividade para explorar o sentido do gosto ou paladar. As crianças foram convidadas a degustar alguns alimentos (açúcar, sal, chocolate amargo, laranja e limão) para sentir o doce, o amargo, o salgado e o ácido.

Turma JI3



Registaram no guião experimental as suas previsões…









Turma JI4







Turma JI5



Experimentaram…



Dialogaram sobre o que sentiam e registaram as suas conclusões.




















“As sensações gustativas são detectadas pelas papilas gustativas, localizadas principalmente na língua e, secundariamente, nas paredes da parte posterior da boca e da faringe anterior. Psicologicamente, podemos distinguir quatro tipos de gostos, as sensações gustativas primárias. Elas são: (1) salgado, (2) doce, (3) amargo e (4) ácido. As diferentes papilas gustativas apresentam sensitividades preferenciais para uma ou mais de uma dessas sensações gustativas primárias (GUYTON, 1988, p.194).”





Dinamizadora do projeto: Cândida Alvadia








Semana da Alimentação"O açúcar é o maior veneno que damos às crianças"

No âmbito da semana da alimentação, a sala das ciências experimentais, neste ano letivo, arrancou com a atividade experimental "Será possível retirar o açúcar dos refrigerantes?". 






Segundo a Dra. Júlia Galhardo, pediatra responsável pela consulta de obesidade no Hospital de Dona Estefânia, em Lisboana entrevista à revista Visão lembra que “Ontem vi uma criança que tinha 10 meses e pesava 21 quilos. Tenho adolescentes com diabetes tipo 2, com hipertensão, com colesterol elevado. Patologias que, quando eu andava na faculdade, eram ditas de adulto, na pediatria não se falavam! Surgiam aos 40 anos, agravavam aos 60 e tinham consequências mesmo palpáveis aos 80. Esses problemas são cada vez mais precoces e cada vez têm consequências mais graves. Quanto mais precocemente surgem, mais graves se tornam.”- In visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2015-04-03-O-acucar-e-o-maior-veneno-que-damos-as-criancas

Hoje em dia constatamos que os lanches dos nossos alunos, são cada vez mais constituídos por alimentos embalados, que para além daquilo que parece que lá está, estão inúmeras coisas que os pais não identificam tais como “Os açúcares”.

A quantidade de açúcar que as crianças ingerem, diariamente, é assustadora. Tudo o que é processado e vem num pacote tem açúcar. Basta olhar para o rótulo.

Visualizaram um filme…


Com o grande objetivo de consciencializar a comunidade educativa do consumo excessivo de açúcares, todos os alunos, participaram na experiência, tendo tido a oportunidade de colocarem hipóteses, experimentar e descobrir.

Elaboraram hipóteses… 

Através da utilização de um coador!
… Filtrando…

... através da evaporação da água 

- Verificaram a quantidade de açúcar indicada no rótulo de cada refrigerante



- Fizeram comparações…



Concluíram  que através da evaporação da água foi possível retirar o açúcar dos refrigerantes…. 




Registaram no guião experimental...





Com esta experiência, o grupo das ciências, lançou a semente, para que se melhorem hábitos alimentares.

Dinamizadora do projeto: Cândida Alvadia

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